E, devagarinho, ele se enterrou no pântano.
E, parecia maldade, - ou vingança - mas ninguém ousou a dar-lhe a mão para salvá-lo.
Em seu último suspiro pensou em até ser humilde, mas já estava morto e não sabia.
O peso da prepotência o lançou ao fundo do pântano, sem possibilidade de retorno à superfície.
Em seu enterro ninguém chorou, ninguém nem percebeu que ele havia desaparecido. Sua falta não fazia falta.
Pobre Judiciário.
Pedro Aparecido de Souza
04 de novembro de 2014
Blog do Pedro Aparecido :
Nenhum comentário:
Postar um comentário