Não dá para sair falando sem saber o assunto, pelo menos superficialmente. Quanto mais sair falando sem nunca ter ouvido falar do assunto pode passar bafão.
O marco civil da internet é muito interessante. Vale a pena ler mais e se aprofundar para não passar vergonha.
Para se entender da importância do marco civil é necessário conhecer um pouco de relações. Por exemplo, quando o indivíduo é solteiro o marco civil é uma coisa. Quando o cara é casado é outra coisa.
Para o solteiro o marco civil mais importante, depois que ele nasceu, é o casamento, que mesmo sendo somente na igreja, também é marco civil, mesmo se ele não casou no civil. É um marco importante e ele tem que saber que a partir dali não terá mais neutralidade na rede. Ele passa a ser vigiado o tempo todo, mesmo sem censura. O acesso de dados não pode ser acessado por terceiros, somente pelo casal. Se tiver um terceiro na parada aí já é sacanagem.
Mas para os casados, o marco civil mais importante ocorre na separação. A partir daí, as redes sociais podem ser acessadas sem problemas. O problema maior é que uma vez separado, pode ocorrer de que alguém tenha mais prioridade do que outra e ter uma velocidade maior e mais desempenho e assim você acaba ficando para trás. Para os separados a publicidade de dados sobre a herança só pode ter mediante ordem judicial.
O marco civil também é importante porque se tiver uma filial no Brasil vai ter que ter um banco, de dados. Sim, sem um banco não dá para ter uma filial. Afinal quem quer ter dois companheiros ou companheiras tem que bancar.
E finalmente, tem aqueles e aquelas que não querem nem saber de marco civil. Não querem marca nenhuma, tipo Unabomber, entende? Casamento? Nem pensar.
Com o marco civil as correspondências do(a) solteiro(a) ou do(da) casado(a) serão invioláveis e sigilosas. Alguém avisou o Obama?
E também teremos garantida a conexão contratada no cartório civil. Esta nem o padre acredita. Aliás, nem o juiz de paz.
Enfim, o marco civil, acaba mesmo com a morte, aí não tem mais como navegar. Lembrando que, ainda, as operadoras não realizam o marco civil pela internet. Espera-se que, em breve, possa ser realizado pelo internet e ter o mesmo valor do marco civil do cartório.
É sempre importante conhecer mais sobre as coisas para não passar vergonha, né?
Pedro Aparecido de Souza
Blog do Pedro Aparecido: www.pedroaparecido.com.br
26 de março de 2014
O marco civil da internet é muito interessante. Vale a pena ler mais e se aprofundar para não passar vergonha.
Para se entender da importância do marco civil é necessário conhecer um pouco de relações. Por exemplo, quando o indivíduo é solteiro o marco civil é uma coisa. Quando o cara é casado é outra coisa.
Para o solteiro o marco civil mais importante, depois que ele nasceu, é o casamento, que mesmo sendo somente na igreja, também é marco civil, mesmo se ele não casou no civil. É um marco importante e ele tem que saber que a partir dali não terá mais neutralidade na rede. Ele passa a ser vigiado o tempo todo, mesmo sem censura. O acesso de dados não pode ser acessado por terceiros, somente pelo casal. Se tiver um terceiro na parada aí já é sacanagem.
Mas para os casados, o marco civil mais importante ocorre na separação. A partir daí, as redes sociais podem ser acessadas sem problemas. O problema maior é que uma vez separado, pode ocorrer de que alguém tenha mais prioridade do que outra e ter uma velocidade maior e mais desempenho e assim você acaba ficando para trás. Para os separados a publicidade de dados sobre a herança só pode ter mediante ordem judicial.
O marco civil também é importante porque se tiver uma filial no Brasil vai ter que ter um banco, de dados. Sim, sem um banco não dá para ter uma filial. Afinal quem quer ter dois companheiros ou companheiras tem que bancar.
E finalmente, tem aqueles e aquelas que não querem nem saber de marco civil. Não querem marca nenhuma, tipo Unabomber, entende? Casamento? Nem pensar.
Com o marco civil as correspondências do(a) solteiro(a) ou do(da) casado(a) serão invioláveis e sigilosas. Alguém avisou o Obama?
E também teremos garantida a conexão contratada no cartório civil. Esta nem o padre acredita. Aliás, nem o juiz de paz.
Enfim, o marco civil, acaba mesmo com a morte, aí não tem mais como navegar. Lembrando que, ainda, as operadoras não realizam o marco civil pela internet. Espera-se que, em breve, possa ser realizado pelo internet e ter o mesmo valor do marco civil do cartório.
É sempre importante conhecer mais sobre as coisas para não passar vergonha, né?
Pedro Aparecido de Souza
Blog do Pedro Aparecido: www.pedroaparecido.com.br
26 de março de 2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário